
— Estamos nos dedicando muito ao trabalho, inclusive vim de mala para viver em Americana. Tenho certeza que vamos fazer um bom trabalho com as jogadoras. O Nacional é uma competição muito importante e a expectativa é de muito trabalho para chegar em boas condições, já que teremos a responsabilidade de colocar o time de volta entre os primeiros colocados — comentou a técnica.
Americana estréia no Nacional em casa contra Ourinhos (SP), que faturou as últimas quatro edições do torneio. E para ajudar na disputa do título, o time também recebeu reforços importantes como a armadora Karla (ex-Catanduva), a ala Adriana Santos (França) e a pivô Karina (ex-Catanduva). Aos 37 anos, Adriana Santos volta a atuar no país após sete temporadas na Europa. Medalha de prata na Olimpíada de Atlanta (1996) e bronze em Sydney (2000), a jogadora quer ganhar o primeiro troféu de campeã brasileira da carreira.
— Estamos treinando bastante e a expectativa é a melhor possível. Estou muito feliz por estar de volta ao Brasil e por defender a equipe de Americana no Nacional. Vamos fazer o máximo para ficarmos entre os primeiros colocados na fase de classificação, buscando a vantagem do mando de quadra nos playoffs. Queremos chegar à final e conquistar o título para a cidade — disse a atleta, que disputou as quatro primeiras edições do Nacional por São Bernardo (1998), Sport Recife (1999) e Santo André (2000 e 2001).
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si, em turno e returno. As quatro primeiras colocadas, na soma de pontos dos dois turnos, se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º x 4º e 2º x 3º. Os vencedores decidem o título. As fases semifinal e final serão disputadas em melhor de cinco jogos, sendo a primeira, segunda e quinta partidas na quadra da equipe de melhor campanha.
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