
— Estamos treinando com bastante intensidade. A equipe é jovem, mas temos também algumas jogadoras mais experientes. O Santo André é um time guerreiro, que pode causar surpresas na competição. A meta é ficar entre os quatro finalistas. Acredito que Catanduva, Ourinhos e Americana venham como favoritos, mas também há espaço para nós. Esse ano, quase ficamos de fora do Nacional, mas as jogadoras estão muito motivadas com a confirmação no Campeonato. Vamos, mais uma vez, manter o nome da cidade na disputa. É uma responsabilidade que muito nos orgulha.
No clube desde 1964 e à frente da equipe adulta há três décadas, Laís estréia com seu time em casa, no dia 8 de outubro, contra o atual campeão paulista, Catanduva. Capitã do time, a pivô Simone Lima, de 29 anos, está há onze no Santo André. Saiu por um curto período para defender os vizinhos São Bernardo e São Caetano, mas logo retornou e sente-se confiante para mais essa disputa. Para a jogadora, o entrosamento é o ponto forte da equipe.
— Ficamos muito apreensivas com a possibilidade de não entrarmos nesse Nacional. A notícia da participação foi o que nós precisávamos para treinar com mais empenho e motivação. A equipe é entrosada, já jogamos juntas há anos. Acredito que isso faça a diferença. A estréia contra o Catanduva não nos assusta. Pelo contrário, é mais uma motivação. Quem sabe não seremos nós as primeiras a carimbar a faixa de campeãs delas? — aposta Simone.
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