AMERICANA - A jogadora Michelle Splitter, 19 anos completados no dia 29 de setembro, pivô da Unimed/Americana, faleceu nesta segunda-feira (dia 2), por volta das 22 horas, vítima de leucemia, no Hospital Boldrini, em Campinas, onde estava internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) já há vários dias. O sepultamento será amanhã (dia 3), em Blumenau, Santa Catarina, em horário ainda a ser confirmado pela família. A direção da Unimed Santa Bárbara d´Oeste, Americana e Nova Odessa está acompanhando e dando toda assistência aos familiares. Em virtude do falecimento da atleta, todas as atividades desta terça-feira do basquete feminino do clube de Americana foram canceladas.
Irmã do jogador Thiago Splitter, Michelle vinha lutando contra a leucemia desde os 15 anos, quando foi diagnosticada a doença. Ela passou por rigoroso tratamento durante vários anos e em outubro de 2007 voltou às quadras para jogar pela Unimed/Americana. No início de 2008, foi convocada para defender a seleção brasileira em amistosos contra Cuba. Em março do ano passado, a jogadora voltou a conviver com a doença e teve que ficar afastada da prática esportiva. Em janeiro deste ano, Michelle foi submetida a transplante de medula óssea e estava na UTI do Centro Boldrini. Seu quadro clínico era bastante grave nos últimos dias. Ela não resistiu e faleceu nesta noite.
"O esporte do Brasil está de luto, porque perdemos um anjo. A Michelle foi um anjo que veio do céu com a missão de mostrar a todos que nossos problemas são tão pequenos perto da luta que ela teve para viver. Ela lutou bravamente e nos deixa uma lição de vida maravilhosa. Teremos sempre essa guerreira em nossas corações", disse Ricardo Molina, superintendente de Marketing da Unimed e presidente da ADCF Unimed.
Irmã do jogador Thiago Splitter, Michelle vinha lutando contra a leucemia desde os 15 anos, quando foi diagnosticada a doença. Ela passou por rigoroso tratamento durante vários anos e em outubro de 2007 voltou às quadras para jogar pela Unimed/Americana. No início de 2008, foi convocada para defender a seleção brasileira em amistosos contra Cuba. Em março do ano passado, a jogadora voltou a conviver com a doença e teve que ficar afastada da prática esportiva. Em janeiro deste ano, Michelle foi submetida a transplante de medula óssea e estava na UTI do Centro Boldrini. Seu quadro clínico era bastante grave nos últimos dias. Ela não resistiu e faleceu nesta noite.
"O esporte do Brasil está de luto, porque perdemos um anjo. A Michelle foi um anjo que veio do céu com a missão de mostrar a todos que nossos problemas são tão pequenos perto da luta que ela teve para viver. Ela lutou bravamente e nos deixa uma lição de vida maravilhosa. Teremos sempre essa guerreira em nossas corações", disse Ricardo Molina, superintendente de Marketing da Unimed e presidente da ADCF Unimed.
Nenhum comentário:
Postar um comentário