O presidente da Confederação Brasileira de Basquete, ciente de que não conseguiria outra reeleição para o mandado de 4 anos, talvez também satisfeito com a presidência da Associação Sul-Americana de Basquete, retirou a candidatura.
Grego estava no cargo desde 1997.
Sua gestão foi marcada por fracassos da seleção masculina, falta de renovação, decadência do clubes e dos selecionados feminino e masculino.
Sem contar a patética organização do mundial feminino em São Paulo, o das goteiras no Ibirapuera, e os problemas na hora de fazer seguros para os (as) atletas defenderem a seleção.
O novo presidente da CBB é Carlos Nunes, assessor direto do Grego por 11 anos e primeiro mandatário da Federação Gaúcha de Basquete faz anos.
Espero que seja bem mais capaz.
A mudança era necessária.
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