quinta-feira, 21 de maio de 2009

Situação de Tássia

Sempre vejo a Tássia nos jogos, sei que não está podendo jogar por causa de lesão mas nunca fui mais a fundo nisso.
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Hoje vi um comentário neste Blog sobre ela, e fui eu lá provocar a assessoria de imprensa de Americana.
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Bom, tenho algumas informações, não todas, quando elas vão aparecendo eu vou postando aqui.
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A Ala-Armadora de 1,76m de Americana teve a lesão do ligamento cruzado anterior do joelho direito e há exatamente um mês foi submetida a cirurgia de reconstrução do ligamento.
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Ela já está em processo de reabilitação, fazendo sessões diárias de fisioterapia e já iniciou o trabalho de fortalecimento da musculatura, conforme recomendação médica, na academia.
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A patrocinadora do time, Unimed, está comprometida em agilizar o processo e atleta está recebendo todo o tratamento necessário.
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Não comentaram nada sobre previsão de retorno, mas vou atras desta data.
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Enquanto não sabemos sobre a volta de Tássia as quadras vou postar abaixo uma entrevista feita por Fabio Balassiano do Bala na Cesta em dezembro do ano passado.
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A primeira vez que ouvi falar de Tássia Carcavalli foi na Copa América sub-18 deste ano, quando a atleta teve as médias de 14 pontos, quatro rebotes, duas assistências, dois roubos e 58,8% no aproveitamento de arremessos. Números de gente grande para quem tem apenas 16 anos.
Educada ao extremo, madura, divertida e dedicada (ela está no segundo ano do ensino médio), a ala-armadora de 1,76m, que mora com a mãe Elizabeth na república de Americana, não é “só” uma menina talentosa. Por isso ela estréia hoje a seção “Muito Prazer”.
O papo foi feito no MSN logo após Tássia ter ajudado a sua equipe a se classificar para a final do Paulista Infanto-Juvenil.
- Quem é Tassia Carcavalli?
- Uma menina alegre e feliz que gosta de tudo o que faz!
- O que levou a menina alegre e feliz a jogar basquete? Houve algum momento especial?
- Não, não. Eu só olhei pra quadra e me apaixonei. Amor a primeira vista mesmo. Mas também foi graças a minha irmã que estou no esporte! Ela que começou a jogar e um dia, quando fui assistir o treino dela no Círculo Militar, a técnica, Kátia de Araujo, me chamou pra treinar. Fui e fiquei com a Kátia dos meus 7 aos 16 anos. A Kátia é demais!
- Se você pudesse escolher como seriam seus próximos cinco anos, como você os descreveria dentro e fora das quadras?
- Que eu estivesse numa faculdade, morando em uma mansão com minha mãe de preferência ou jogando em outro país – de preferência na Espanha. Enfim, bem de vida. E se pudesse com meu pai também, porque minha irmã já vai estar casada. Dentro das quadras, também sonho em estar em uma Olimpíada.
- Qual é sua maior qualidade na quadra, e onde ainda precisa melhorar?
- Eu acho que ter visão de jogo é minha maior qualidade, sabe. Mas acho que preciso melhorar mais nas tomadas de decisão. Por vezes faço coisas na hora errada!
BATE-BOLA
Uma Técnica: Kátia
Uma amiga: Minha mãe
Uma comida: Arroz, feijão, ketchup e frango. Ah, e miojo também
Uma música: Amor perfeito, do Babado Novo
Um Filme: O guarda costas
Um Ídolo: Michael Jordan
Meu jogo inesquecível e por quê: Com a seleção brasileira sub-18, contra a Argentina, pela Copa América. Não estava acreditando que ficou por segundos tudo na minha mão. E eu consegui (no dia 24 de julho de 2008, Tássia fez a bola de empate contra as rivais em uma jogada individual).
Uma Frase: “Nada é por acaso”

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