Um dos maiores nomes do basquete brasileiro, Janeth Arcain está de volta à seleção verde e amarela. Desta vez, porém, a ex-jogadora ficará no banco, orientando as meninas da equipe sub-15. Neste domingo, ela realizou o primeiro treino com o time, que se prepara para disputar o Campeonato Sul-Americano da categoria, em novembro. Perfeccionista,não deixou passar os mínimos erros. No entanto, a estrela não quer que o peso de suas conquistas pressione as novatas: “Tudo tem seu tempo. Tanto o time como eu estamos começando do zero. De maneira nenhuma quero que elas sintam qualquer tipo de pressão ou peso por ter a Janeth Arcain no comando. Eu já tive o meu momento e agora é a vez delas”.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM Santa Bárbara D’Oeste, SP
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Basquete/0,,MUL1202433-15060,00-FOTO+JANETH+ESTREIA+NO+COMANDO+DA+SELECAO+BRASILEIRA+FEMININA+SUB.html
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JANETH COMANDA O 1º TREINO DA SELEÇÃO SUB-15 FEMININA
Santa Bárbara D’Oeste / SP — Defender o Brasil é o sonho de todo atleta. Chegar perto dos ícones do basquete brasileiro é o sonho de qualquer fã, seja jogador ou admirador do esporte. Mas ser convocada para a seleção brasileira para treinar sob o comando de um dos maiores nomes da modalidade é privilégio de poucos, ou melhor, de apenas 24 jogadoras. Além da técnica Janeth Arcain, a apresentação da equipe sub-15 no sábado à noite em Santa Barbara D’Oeste, no interior de São Paulo, contou também com a presença da diretora do basquete feminino, Hortência Marcari. E no domingo de manhã, o time e a técnica entraram em quadra para o primeiro treino do início da preparação rumo ao 16º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será disputado de 10 a 16 de novembro no Equador.
Janeth está de volta ao uniforme verde-amarelo. Com a sabedoria de quem já conhece cada linha da quadra, ela posiciona os cones e distribuiu as bolas e observa atentamente cada atleta. Não deixa passar nada, corrigindo os mínimos detalhes.
— Foi um ótimo treino. Tivemos a oportunidade de ver a afinidade das meninas com a bola e ter contato com elas dentro da quadra. Analisamos cada uma, vendo o que elas podem fazer e como podem contribuir para o grupo. Conforme a comissão técnica ia corrigindo os detalhes, as atletas se empenharam em seguir as instruções. Os fundamentos precisam ser trabalhados, assim como o entendimento do jogo. Basquete não é simplesmente jogar por jogar. Estou muito motivada.
Dona de um título mundial, duas medalhas olímpicas, dentre outras conquistas, Janeth acredita que o fato de ser ex-atleta pode ajudar bastante na hora de passar os ensinamentos. Mas o importante é não deixar que a carreira vitoriosa vire pressão sobre as novatas.
— Tudo tem seu tempo. Tanto o time como eu estamos começando do zero. De maneira nenhuma quero que elas sintam qualquer tipo de pressão ou peso por ter a Janeth Arcain no comando. Eu já tive o meu momento e agora é a vez delas. Eu gostava muito de treinar e quando acabava o horário de treinamento, eu continuava na quadra, repetindo tudo que o técnico tinha falado durante o treino. Quando comecei, não tinha fundamento. De tanto repetir, acabei aprendendo. Eu assistia a muitos jogos também e sempre observava a movimentação dos atletas, a maneira como eles definiam a jogada. E isso é uma das coisas que quero passar para essas meninas. Quero que elas procurem sempre uma maneira diferente de definição, seja uma finta ou uma parada brusca. A gente nunca sabe o que vai acontecer durante o jogo.
Para Klaudia Kalinin, treinar com Janeth não é muita novidade. A atleta atuava pelo CFE Janeth Arcain antes de se transferir para Santo Andre.
— A Janeth chegou a dar alguns treinos quando eu estava no time, por isso já conhecia o estilo dela como treinadora. Mas nunca deixa de ser uma honra dividir a quadra com ela. Estou muito animada com mais essa oportunidade de estar na seleção brasileira. Eu fui convocada no ano passado para o Sul-Americano Sub-15 do Paraguai, mas não fiquei entre as doze. Estou mais confiante desta vez e vou treinar forte para defender o Brasil este ano.
Nathália Beira comemorou muito a primeira convocação e veio para Santa Bárbara disposta a dar mais do que cem por cento para permanecer no grupo.
— Fiquei muito feliz ao ver meu nome na lista. Olhei umas três vezes para ter certeza de que era eu mesma. Quase não acreditei. Depois veio a ansiedade para chegar logo o dia da apresentação e começar a treinar com a Janeth. Vi alguns jogos dela pela televisão e tê-la como técnica me motiva ainda mais a treinar forte para ir cada vez mais longe. Vou me dedicar ao máximo para conquistar meu espaço no grupo.
Fonte: Cbb.com.br
Santa Bárbara D’Oeste / SP — Defender o Brasil é o sonho de todo atleta. Chegar perto dos ícones do basquete brasileiro é o sonho de qualquer fã, seja jogador ou admirador do esporte. Mas ser convocada para a seleção brasileira para treinar sob o comando de um dos maiores nomes da modalidade é privilégio de poucos, ou melhor, de apenas 24 jogadoras. Além da técnica Janeth Arcain, a apresentação da equipe sub-15 no sábado à noite em Santa Barbara D’Oeste, no interior de São Paulo, contou também com a presença da diretora do basquete feminino, Hortência Marcari. E no domingo de manhã, o time e a técnica entraram em quadra para o primeiro treino do início da preparação rumo ao 16º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será disputado de 10 a 16 de novembro no Equador.
Janeth está de volta ao uniforme verde-amarelo. Com a sabedoria de quem já conhece cada linha da quadra, ela posiciona os cones e distribuiu as bolas e observa atentamente cada atleta. Não deixa passar nada, corrigindo os mínimos detalhes.
— Foi um ótimo treino. Tivemos a oportunidade de ver a afinidade das meninas com a bola e ter contato com elas dentro da quadra. Analisamos cada uma, vendo o que elas podem fazer e como podem contribuir para o grupo. Conforme a comissão técnica ia corrigindo os detalhes, as atletas se empenharam em seguir as instruções. Os fundamentos precisam ser trabalhados, assim como o entendimento do jogo. Basquete não é simplesmente jogar por jogar. Estou muito motivada.
Dona de um título mundial, duas medalhas olímpicas, dentre outras conquistas, Janeth acredita que o fato de ser ex-atleta pode ajudar bastante na hora de passar os ensinamentos. Mas o importante é não deixar que a carreira vitoriosa vire pressão sobre as novatas.
— Tudo tem seu tempo. Tanto o time como eu estamos começando do zero. De maneira nenhuma quero que elas sintam qualquer tipo de pressão ou peso por ter a Janeth Arcain no comando. Eu já tive o meu momento e agora é a vez delas. Eu gostava muito de treinar e quando acabava o horário de treinamento, eu continuava na quadra, repetindo tudo que o técnico tinha falado durante o treino. Quando comecei, não tinha fundamento. De tanto repetir, acabei aprendendo. Eu assistia a muitos jogos também e sempre observava a movimentação dos atletas, a maneira como eles definiam a jogada. E isso é uma das coisas que quero passar para essas meninas. Quero que elas procurem sempre uma maneira diferente de definição, seja uma finta ou uma parada brusca. A gente nunca sabe o que vai acontecer durante o jogo.
Para Klaudia Kalinin, treinar com Janeth não é muita novidade. A atleta atuava pelo CFE Janeth Arcain antes de se transferir para Santo Andre.
— A Janeth chegou a dar alguns treinos quando eu estava no time, por isso já conhecia o estilo dela como treinadora. Mas nunca deixa de ser uma honra dividir a quadra com ela. Estou muito animada com mais essa oportunidade de estar na seleção brasileira. Eu fui convocada no ano passado para o Sul-Americano Sub-15 do Paraguai, mas não fiquei entre as doze. Estou mais confiante desta vez e vou treinar forte para defender o Brasil este ano.
Nathália Beira comemorou muito a primeira convocação e veio para Santa Bárbara disposta a dar mais do que cem por cento para permanecer no grupo.
— Fiquei muito feliz ao ver meu nome na lista. Olhei umas três vezes para ter certeza de que era eu mesma. Quase não acreditei. Depois veio a ansiedade para chegar logo o dia da apresentação e começar a treinar com a Janeth. Vi alguns jogos dela pela televisão e tê-la como técnica me motiva ainda mais a treinar forte para ir cada vez mais longe. Vou me dedicar ao máximo para conquistar meu espaço no grupo.
Fonte: Cbb.com.br
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